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EFEITOS DE BRINCADEIRAS ATIVAS SOBRE O DESEMPENHO NO XADREZ E EM TESTE COGNITIVO MATEMÁTICO EM ESCOLARES.
24/02/2023
Benilson da Silva Ferreira, Isabela Almeida Ramos, Alisson Ribeiro, Alisson Luiz Aquino da Silva, Patrícia Fernanda Marques de Sousa, André Luiz Laurentino de Araújo, Pedro Henrique Alves Rodrigues Moura Moura, Carmen Silvia Grubert Campbell.

O presente estudo avaliou o efeito de brincadeiras ativas sobre o desempenho cognitivo no xadrez e em teste cognitivo subsequente em escolares e relacionar o Nível de Atividade Física (NAF) com o desempenho no teste de xadrez. Participaram da pesquisa 17 meninos e meninas (10,36 ± 1,45 anos; 19,43± 3,23 kg/m2) estudantes do ensino fundamental. As crianças foram avaliadas quanto a antropométria (massa corporal e estatura) e o nível de atividade física (NAF), após isso realizaram, a sessão de atividade física (20 min de brincadeiras ativas) ou sessão controle (20 min assistindo a um filme). Foi aplicada uma versão computadorizada do teste cognitivo torre de Hanói com 4 pinos, bem como a resolução de diagramas de xadrez. Os 20 min de atividade física realizada no estudo não promoveram melhoras significativas no desempenho cognitivo do xadrez e torre de Hanói. No entanto, observou-se que crianças com maiores NAF apresentaram melhor desempenho cognitivo no teste de xadrez. Conclui-se que apesar de brincadeiras ativas não terem melhorado significativamente a cognição, crianças com maior peso corporal realizaram um maior número de jogadas no teste Torre de Hanói.

Palavras-chave: Xadrez, Desempenho Cognitivo, Atividade Física